Paulo Diniz escreveu no Facebook: "Estou indignado. Hoje fui marcar meu retorno com o cardio Dr.
Paulo, e me disseram que ele não está mais atendendo porque não está
recebendo. (Que) Alguém possa me explicar isso. Trabalhar de graça não
dá".
O morador Paulo Diniz relatou por meio da rede social que o cardiologista Paulo Edson Medeiros não está mais atendendo no Hospital Municipal de Assaí, devido à falta de pagamento pelos serviços prestados.
O hospital é gerenciado pelo município que retomou o controle daquele estabelecimento de saúde em setembro de 2013, com o rompimento da terceirização até então com o Instituto de Saúde Pró-Vida.
Segundo Francisco Vieira Filho, do Pró-Vida, "além de não pagar os médicos, o Hospital funciona com os equipamentos do Pró-Vida. Já vai completar 2 anos. Confiscaram os equipamentos do Pró-Vida".
Decisão judicial reteve equipamentos do Instituto de Saúde Pró-Vida. No entanto, não se compreende como a Justiça Trabalhista penhora ativos de uma empresa, inviabilizando a prestação de serviços e, por conseqüência, o levantamento de recursos para pagamento de sua dívidas. Além disso, equipamentos do Pró-Vida têm sido utilizados por outrem, sem o pagamento de aluguel.
A seguir o relato do usuário do SUS (Sistema Único de Saúde), Paulo Diniz, sobre atendimento em Assaí, no norte do Paraná:
O morador Paulo Diniz relatou por meio da rede social que o cardiologista Paulo Edson Medeiros não está mais atendendo no Hospital Municipal de Assaí, devido à falta de pagamento pelos serviços prestados.
O hospital é gerenciado pelo município que retomou o controle daquele estabelecimento de saúde em setembro de 2013, com o rompimento da terceirização até então com o Instituto de Saúde Pró-Vida.
Segundo Francisco Vieira Filho, do Pró-Vida, "além de não pagar os médicos, o Hospital funciona com os equipamentos do Pró-Vida. Já vai completar 2 anos. Confiscaram os equipamentos do Pró-Vida".
Decisão judicial reteve equipamentos do Instituto de Saúde Pró-Vida. No entanto, não se compreende como a Justiça Trabalhista penhora ativos de uma empresa, inviabilizando a prestação de serviços e, por conseqüência, o levantamento de recursos para pagamento de sua dívidas. Além disso, equipamentos do Pró-Vida têm sido utilizados por outrem, sem o pagamento de aluguel.
A seguir o relato do usuário do SUS (Sistema Único de Saúde), Paulo Diniz, sobre atendimento em Assaí, no norte do Paraná:
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