O etanol rende mais nos novos automóveis flex que nos veículos lançados em anos anteriores. É o que revelam os testes da sétima edição do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBE Veicular), do Inmetro, divulgada em janeiro.
A avaliação de 319 carros bicombustíveis de 15 marcas indica que, nos veículos modelo 2015 à venda no país, o derivado da cana alcança em média 68,7% do rendimento da gasolina no trânsito urbano e 69,3% na estrada.
Esses são os índices mais altos já alcançados no programa, que teve início em 2009 e todos os anos faz testes com veículos fornecidos pelas montadoras. Na edição anterior do PBE Veicular, com carros modelo 2014, a relação média era de 68,1% na cidade e 68,7% na rodovia.
Os testes foram feitos com a gasolina comum disponível atualmente nos postos de combustíveis, que leva 25% de álcool. Se a mistura subir a 27%, o que pode ocorrer em breve, o rendimento do derivado do petróleo pode baixar um pouco.
Vantagem: A comparação entre a eficiência energética dos combustíveis é parâmetro para decidir qual é o mais vantajoso conforme os preços do momento. Num carro em que o álcool rende o equivalente a 67% da gasolina, por exemplo, vai compensar abastecer com ele sempre que seu custo na bomba ficar abaixo de 67% do preço do derivado do petróleo.
Na maioria dos veículos, o etanol não alcança 70% do rendimento da gasolina, mas a cada ano cresce o número de modelos que atinge ou ultrapassa essa marca. Nos testes do PBE Veicular do ano passado, em apenas 17% dos carros avaliados o etanol rendia 70% ou mais rodando na cidade, e 33% alcançavam esse rendimento na estrada. Em 2015, 31% dos automóveis já alcançam ou superam a marca de 70% no trânsito urbano e 39%, na rodovia.
A avaliação de 319 carros bicombustíveis de 15 marcas indica que, nos veículos modelo 2015 à venda no país, o derivado da cana alcança em média 68,7% do rendimento da gasolina no trânsito urbano e 69,3% na estrada.
Esses são os índices mais altos já alcançados no programa, que teve início em 2009 e todos os anos faz testes com veículos fornecidos pelas montadoras. Na edição anterior do PBE Veicular, com carros modelo 2014, a relação média era de 68,1% na cidade e 68,7% na rodovia.
Os testes foram feitos com a gasolina comum disponível atualmente nos postos de combustíveis, que leva 25% de álcool. Se a mistura subir a 27%, o que pode ocorrer em breve, o rendimento do derivado do petróleo pode baixar um pouco.
Vantagem: A comparação entre a eficiência energética dos combustíveis é parâmetro para decidir qual é o mais vantajoso conforme os preços do momento. Num carro em que o álcool rende o equivalente a 67% da gasolina, por exemplo, vai compensar abastecer com ele sempre que seu custo na bomba ficar abaixo de 67% do preço do derivado do petróleo.
Na maioria dos veículos, o etanol não alcança 70% do rendimento da gasolina, mas a cada ano cresce o número de modelos que atinge ou ultrapassa essa marca. Nos testes do PBE Veicular do ano passado, em apenas 17% dos carros avaliados o etanol rendia 70% ou mais rodando na cidade, e 33% alcançavam esse rendimento na estrada. Em 2015, 31% dos automóveis já alcançam ou superam a marca de 70% no trânsito urbano e 39%, na rodovia.
fonte Gazeta do Povo
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