O Estado do Paraná obteve um excelente desempenho na área de
transplantes e doações de órgãos neste último mês de janeiro. Em
comparação com o mesmo período do ano passado, o número de doações
concretizadas dobrou - passando de 12 para 24 - enquanto o número de
transplantes aumentou em 85%, subindo de 21 para 39 procedimentos.
De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, os dados apontam que o trabalho de conscientização da população e capacitação das equipes envolvidas no processo de captação e transplantes está dando resultado. “Esses números mostram que o Paraná está no caminho certo para reduzir ainda mais a fila de espera por um órgão. São cerca de 2 mil paranaenses que ainda dependem deste gesto de amor e solidariedade”, disse.
A partir de 2011, o Governo do Paraná adotou uma série de medidas para melhorar o fluxo de captações e transplantes no Estado. Uma das ações foi a ampliação do uso da frota aérea estadual para o transporte de órgãos e equipes médicas. Todas as mudanças fizeram que o Paraná saltasse do décimo para o terceiro lugar no ranking de Estados com os melhores desempenhos no setor de transplantes.
FILA – Contudo, a lista de espera por um transplante de órgão no Paraná ainda tem 2.148 pacientes cadastrados. Destes, 1.556 já estão totalmente aptos a serem submetidos ao procedimento. Os outros 592 ainda são considerados receptadores inativos, pois precisam de exames complementares.
Atualmente, a maior demanda é por transplantes de rim, com 1.119 pacientes ativos na fila. Em seguida, vêm os pacientes que necessitam de córnea (289), fígado (102) e coração (38).
De acordo com o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, os dados apontam que o trabalho de conscientização da população e capacitação das equipes envolvidas no processo de captação e transplantes está dando resultado. “Esses números mostram que o Paraná está no caminho certo para reduzir ainda mais a fila de espera por um órgão. São cerca de 2 mil paranaenses que ainda dependem deste gesto de amor e solidariedade”, disse.
A partir de 2011, o Governo do Paraná adotou uma série de medidas para melhorar o fluxo de captações e transplantes no Estado. Uma das ações foi a ampliação do uso da frota aérea estadual para o transporte de órgãos e equipes médicas. Todas as mudanças fizeram que o Paraná saltasse do décimo para o terceiro lugar no ranking de Estados com os melhores desempenhos no setor de transplantes.
FILA – Contudo, a lista de espera por um transplante de órgão no Paraná ainda tem 2.148 pacientes cadastrados. Destes, 1.556 já estão totalmente aptos a serem submetidos ao procedimento. Os outros 592 ainda são considerados receptadores inativos, pois precisam de exames complementares.
Atualmente, a maior demanda é por transplantes de rim, com 1.119 pacientes ativos na fila. Em seguida, vêm os pacientes que necessitam de córnea (289), fígado (102) e coração (38).
Segundo a diretora da Central Estadual de Transplantes, Arlene Badoch,
esse aumento reflete a excelência no trabalho desenvolvido por todos os
profissionais envolvidos no processo de doação/transplante. “O aumento
nas doações é fruto de uma mudança de conceito promovida através das
campanhas de conscientização. Hoje em dia a população está mais
solidária e aberta a falar da doação dentro do ambiente familiar”,
conta.
CAMPANHA – Para se tornar um doador de órgãos, basta comunicar sua família. Inclusive, este é o tema da campanha “Fale sobre isso” lançada pelo Governo do Estado em setembro do ano passado. “A doação só ocorre com autorização dos parentes mais próximos. Por isso, ressaltamos a importância das pessoas conversarem com seus familiares e expressarem o desejo de se tornarem doadores após a morte”, explicou Badoch.
A mobilização envolve empresas e instituições parceiras de diversas regiões do Paraná. As ações vão desde inserção da logo em rótulo de produtos comerciais de grande alcance e visualização, divulgação em sites e até palestras com os funcionários.
A Federação Paranaense de Futebol (FPF), por exemplo, incluiu o texto da campanha em seus impressos, tabelas de jogos e informativos eletrônicos relativos ao Campeonato Paranaense de Futebol de 2015. Durante o arbitral do torneio, também foram expostos materiais da campanha para sensibilizar os dirigentes dos clubes participantes.
O presidente da FPF, Hélio Cury, afirma que a iniciativa utiliza o alcance do futebol para chamar a atenção dos torcedores sobre a importância da causa dos transplantes. “É uma satisfação poder participar desta campanha que ajuda a salvar vidas. Através de nossos materiais, temos alcançado milhares de pessoas que de alguma forma se relacionam com as ligas profissionais e amadoras vinculadas à federação”, destacou.
CAMPANHA – Para se tornar um doador de órgãos, basta comunicar sua família. Inclusive, este é o tema da campanha “Fale sobre isso” lançada pelo Governo do Estado em setembro do ano passado. “A doação só ocorre com autorização dos parentes mais próximos. Por isso, ressaltamos a importância das pessoas conversarem com seus familiares e expressarem o desejo de se tornarem doadores após a morte”, explicou Badoch.
A mobilização envolve empresas e instituições parceiras de diversas regiões do Paraná. As ações vão desde inserção da logo em rótulo de produtos comerciais de grande alcance e visualização, divulgação em sites e até palestras com os funcionários.
A Federação Paranaense de Futebol (FPF), por exemplo, incluiu o texto da campanha em seus impressos, tabelas de jogos e informativos eletrônicos relativos ao Campeonato Paranaense de Futebol de 2015. Durante o arbitral do torneio, também foram expostos materiais da campanha para sensibilizar os dirigentes dos clubes participantes.
O presidente da FPF, Hélio Cury, afirma que a iniciativa utiliza o alcance do futebol para chamar a atenção dos torcedores sobre a importância da causa dos transplantes. “É uma satisfação poder participar desta campanha que ajuda a salvar vidas. Através de nossos materiais, temos alcançado milhares de pessoas que de alguma forma se relacionam com as ligas profissionais e amadoras vinculadas à federação”, destacou.
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