Edimar Santos e Michele Caputo |
O governo Beto Richa vai construir unidades de saúde nos municípios de Abatiá, Nova America da Colina Santa Mariana, Santo Antônio do Paraíso e Sapopema.
Nessa terça-feira, 3 de junho, o diretor da 18ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio, Edimar Santos, esteve em Abatiá, em visita à prefeita Maria de Lourdes Ferraz Yamagami (DEM), onde tratou detalhes sobre a nova unidade de saúde.
Abatiá foi contemplada com a construção a uma UBS (Unidade Básica de Saúde), Padrão 3, com investimentos de R$ 750 mil através do governador Beto Richa.
Além de Abatiá, também foram contemplados os municípios de Santa Mariana (R$ 474 mil), Nova America da Colina e Santo Antônio do Paraíso.
Nessa terça-feira, 3 de junho, o diretor da 18ª Regional de Saúde de Cornélio Procópio, Edimar Santos, esteve em Abatiá, em visita à prefeita Maria de Lourdes Ferraz Yamagami (DEM), onde tratou detalhes sobre a nova unidade de saúde.
Abatiá foi contemplada com a construção a uma UBS (Unidade Básica de Saúde), Padrão 3, com investimentos de R$ 750 mil através do governador Beto Richa.
Além de Abatiá, também foram contemplados os municípios de Santa Mariana (R$ 474 mil), Nova America da Colina e Santo Antônio do Paraíso.
Edimar Santos em Abatiá com a prefeita Lourdes, ex-prefeito Jurandir e Paulo cesar |
Em Nova América da Colina (com obra prevista para o distrito do Cedro) e Sapopema, a unidade se destina a apoio rural à rede municipal de atendimento em saúde, com investimentos de R$ 146 mil para cada localidade.
Segundo o diretor Edimar Santos, os recursos para as obras são transferido de fundo (Estadual) a fundo (Municipal de Saúde). Ele explica que, após a apresentação do projeto arquitetônico, o município já recebe 20% e, iniciando as obras, outros 60% do valor previsto para a nova unidade.
O diretor da 18ª Regional de Saúde explica que a transferência fundo a fundo é "uma nova modalidade de repasse do governo que proporciona menos burocracia (sem convênio), e medições etc."
Segundo o diretor Edimar Santos, os recursos para as obras são transferido de fundo (Estadual) a fundo (Municipal de Saúde). Ele explica que, após a apresentação do projeto arquitetônico, o município já recebe 20% e, iniciando as obras, outros 60% do valor previsto para a nova unidade.
O diretor da 18ª Regional de Saúde explica que a transferência fundo a fundo é "uma nova modalidade de repasse do governo que proporciona menos burocracia (sem convênio), e medições etc."
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