Vereador Gavião x Vereador Silvinho |
Em entrevista ao radialista Augusto Freitas (Líder AM), o vereador Sílvío Carlos Guadaguini (PSDB) comentou que o também Antônio Menegildo Gavião Manoel (PSDB) não “é e não mais será seu amigo”. Inclusive Silvinho disse que não tem o hábito de conversar com quem ele não gosta.
Silvinho e Gavião cumprem o quinto mandato como vereador de Assai. O desentendimento entre eles se aprofundou devido à eleição para a presidência da Casa, ocorrida em 1º de janeiro de 2013.
O vereador Silvinho ocupava a presidência da Câmara e pretendia ser reconduzido ao cargo. No entanto, não teve o apoio do vereador Gavião que, declarando abertamente que não votaria nele, acabou fazendo com que os demais edis seguissem o mesmo caminho.
Inicialmente eram candidatos Henrique Sato (DEM) e Waldenei Cebolinha Simões (PR), do grupo de seis vereadores eleitos pela coligação de apoio ao prefeito Luiz Alberto Mestiço Vicente (PSDB).
Ocorre que alguns vereadores não queriam o nome de Henrique Sato para presidente. O próprio vereador Gavião não concordava com a escolha de Silvinho na presidência da Câmara. O vereador Cebolinha dizia que só votaria nele mesmo ou em Silvinho.
Ocorre que alguns vereadores não queriam o nome de Henrique Sato para presidente. O próprio vereador Gavião não concordava com a escolha de Silvinho na presidência da Câmara. O vereador Cebolinha dizia que só votaria nele mesmo ou em Silvinho.
Diante daquele impasse, acabou surgindo o nome do novato Amarildo Corrêa como candidato a presidente do grupo, que foi realmente eleito em 1º de janeiro.
Segundo Gavião, Silvinho não teve seu apoio e voto, em função de suas últimas medidas à frente da Casa não representando o pensamento dos demais integrantes do Legislativo.
Principal motivo para a rota de colisão é que, apesar dos vários pedidos feitos de um lado e das promessas de atendimento daquele pleito de outra parte, o então presidente Silvinho Guadaguini protelou ao máximo a devolução de dinheiro para os cofres da prefeitura, tomando tal medida apenas em 28 de dezembro. A teimosia e o não cumprimento da palavra empenhada acabou lhe custando a presidência da Câmara.
Fonte: Revelia
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